quinta-feira, 16 de outubro de 2014

E por aqui...


"Negue o que te nega!"

É essa a frase da minha vida hoje e espero que ela permaneça por muito tempo.

Negando a quem me nega. Fique, permaneça, continue, se gostar, se amar, se quer de verdade...
Que esteja longe mesmo o que nem ao menos o bem quer.

Que assim seja.


Obs.: Terapias caminhando. Me redescobrindo, aceitando meus defeitos e meu transtorno bipolar com generosidade e cuidando para que isso não se torne o centro da minha vida. A vida há de seguir assim... bem, leve e apesar de.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Tentando atravessar a ponte....

Quando criança, criada dentro da crença da religião protestante, meus pais diziam que o único capaz de dar e tirar a vida era Deus. Eu acreditei bastante nessa crença.
Talvez ninguém me entendesse o bastante para perceber que em mim tudo era intenso demais: a alegria, a tristeza, o amor.
Talvez ninguém entendesse que eu escrevia muitas vezes para alarmar uma dor de não saber me adequar ao mundo, as coisas, as situações, as pessoas... e sofria sozinha, calada, escrevendo..... porque tudo me consumia inteira.
Talvez seja difícil entender porque uma pessoa aparentemente feliz, "de sorriso fácil", com emprego bom, com uma família boa, com amigos/as especiais e ainda sendo linda fosse capaz de tentar tirar a própria vida.
Talvez porque nesse mundo as pessoas andem com pressa demais para enxergar alguém que sente uma necessidade de algo mais que não está na vida material e física.
A maioria das pessoas talvez não compreendam e nunca vão compreender porque o sentimento de desistir muitas vezes é maior do que a vontade de tentar, simplesmente porque a dor do outro muita vezes é banalizada, rejeitada e desprezada.
Talvez essas pessoas nem compreendam a si mesmas, apenas se veem superiores porque consegue superar uma dor existencial melhor do que outra pessoa. Talvez nem olhem para si, como podem olhar para o outro?
Eu quase entrei no desespero, eu desisti, me entreguei... confesso! E as pessoas estão muito mais preocupadas com a minha suposta covardia, meu egoísmo e minha falta de esperança do que mesmo com o ser humano que sou e com toda sensibilidade que eu carrego em que às vezes me salva e outras me sufoca.
Mas não foi dessa vez e, acho sinceramente, que não quero tentar outra. Decidi que vou procurar ajuda, fazer várias e várias sessões de terapia para tentar domar meus monstros.

E sei.... que vai ser difícil. Vai ser difícil descobrir essas respostas que os outros dizem tanto estar dentro de mim.

Por aqui eu desejo força, coragem e fé. Você aí ao invés de me julgar, tente desejar o mesmo.

segunda-feira, 14 de julho de 2014

TEMPO

Escrevi esse texto em abril desse ano para uma autora corrigir. Autora esta que admiro muito e sou fã... Ela devolveu... com as correções, parei de enviar os textos. Quando escrevi esse texto eu sentia uma solidão absurda, mas mal sabia eu que em maio essa solidão seria arrancada de mim. Porém, foi rápido como quase toda relação que costumo ter na vida. Apesar das grandes conturbações, a história que vivi me rendeu muitos momentos bons. Hoje compartilho o texto. Porque estou aqui de novo acompanhada comigo mesmo e a solidão minha colega de quarto. É que realmente tudo tem seu tempo certo. Tem sim.
O texto que me refiro é esse aqui:

Dia frio. Chuva caindo lá fora. Aqui dentro uma solidão. Ouço Roupa Nova. Embolada embaixo do edredom. Pensando o quanto a vida é maravilhosa, mas o quanto essa solidão é sufocante. Não que ela machuque, mas porque é angustiante. Não que não tenha me acostumado com ela, mas é que hoje foi impossível não pensar nela. 
Roupa nova me desperta muitas reflexões, especialmente sobre o amor. E a solidão bate mais forte, talvez me culpando por não ter escolhido outro caminho. Mas eu tentei. Juro que tentei. Um dia eu disse que amava, porque eu amava e muito. E recebi indiferença. Segui com minhas feridas, juntei meus pedaços e segui desconstruindo o que sentia. Hoje na vida boemia, entre amigos do peito, entre mesas de bar e entre paixões fictícias. Às vezes tudo isso me deixa com tédio. 
Acho que inventei um muro de superproteção. Me protejo e fujo das histórias possíveis apenas por medo de me despir, me descobrir de novo amando. Estar sozinha me parece ser uma escolha como tantas outras coisas que fiz na minha vida. Uma escolha. Talvez por medo, por egoísmo, talvez. Também não quero me dar o título de desistente. Mas é difícil demais. Ninguém agrada, nada alcança, nada alcança. E é um deserto.
É fato que felicidade não estar no outro, mas na gente. Acho que descobri que gosto mesmo é da paixão, gosto de me apaixonar. Aí lamento sozinha a falta. Não que eu não me basto. Eu me basto. Mas gosto mesmo de me aventurar no outro, me descobrir com o outro, de viver no outro. E sinto falta. 
Ouço Roupa Nova e sinto vontade é de paixão. No fundo, no fundo o que eu queria mesmo era ter meu mundo mexido, remexido, revirado por uma grande paixão. E esse clima me deixa com tanta fome de paixão, deve ser porque vejo muita poesia nele. Deve ser isso. Ou não. Vai saber.
Acho que como tudo a paixão deve ter o tempo dela. E na minha vida ela deve estar no tempo de pausa. E essa pausa deve ter vindo pra me ensinar a esperar, ter autoestima, a viver a liberdade e construir minha própria felicidade. Para fazer minhas escolhas, aquelas que me tragam certa serenidade que me servirá no futuro. Preciso parar de reclamar e esperar o tempo da coisa... Aquela de SER.

Às vezes a solidão é sufocante. 
Mas é que eu preciso entender... Cada coisa no seu tempo. Assim como a chuva tem o seu. 

Que o coração se acalme. Que o tempo continue me ensinando calma.
Amém!


terça-feira, 27 de maio de 2014

Gratidão



Hoje queria dizer que sou grata...


Grata pela vida, pela saúde e pelo cuidado de Deus para comigo. Grata pela força que sempre me levanta quando desanimada penso em desistir. Estou descobrindo uma nova forma de ver a vida e isso tem me deixado cada dia mais apaixonada e com muita sede de viver. Aprendendo a não criar expectativas... Parafraseando Pablo Neruda, esquecendo com generosidade aqueles que não podem ou não querem me amar.
São tantas coisas para agradecer... mas também agradeço a sensação de paz na alma. Nem sempre os acontecimentos da vida nos permitem que fiquemos relaxados e em paz, mas hoje estou em paz e agradeço, antes de tudo e todos, à Deus.

Então vamos que vamos que há uma vida inteira pela frente e outra a se fazer. É certo que coisas boas virão. Tenho fé!



terça-feira, 22 de abril de 2014

Das coisas que mudam...



As coisas mudam, se transformam. Inclusive, os sentimentos. Esses encontram outro caminho quando estão morrendo por onde caminhavam.

Por curiosidade, olhei quais as pessoas conhecidas estavam de aniversário hoje e, então, vi seu nome. Interessante, porque eu não lembrei como em outros tempos, eu nem sequer lembrava era de você. É estranho perceber que de uma paixão tão grande como aquela nada sobrou. 
Um dia conjuguei você nos verbos do presente. Para ser, ficar, estar e permanecer. Mas hoje... hoje eu conjuguei você no passado, porque passou. E coloquei na frase negativa... você não permaneceu.
Naquele tempo você foi, hoje não é, mas um dia foi... 







Foi minha grande paixão, meu desejo, meu pensamento. 
Foi. 
Um dia.







E hoje? Hoje você é apenas uma lembrança, uma lembrança que não dói, uma lembrança vaga. E não há saudade, não há raiva. Não sinto indiferença, eu sinto nada. Nada, simplesmente. O que me parece é ser uma coisa muito boa.
Eu não sinto sua falta, não sinto falta de nada do que a gente viveu e sei que você sente o mesmo. Na verdade, você sempre sentiu nada. Me doeu perceber. Me rasgou o coração. Eu chorei.
Mas hoje eu sinto nada. E isso apaga toda a fantasia que um dia eu criei sobre você. Me leva para um lado bom, um lado meu que tinha esquecido com você... Ocupei um papel que nunca admirei, o inverso do que eu sou. E depois de tanto tempo me descobri de novo.
Entendi o sentido da frase de que "a vida segue". De fato, ela segue, continua seguindo. E minha única dedicação hoje é arrumar minha casa de dentro, minha única paixão sou eu. Ando de mãos dadas comigo.

E hoje, 22 de abril, é seu aniversário... e eu não lembrei. Eu nem sequer lembrava era de você.


"Porque esgotou o tempo e as coisas têm um tempo certo para durar."

terça-feira, 8 de abril de 2014

Retorno...

...

Passa o tempo e a gente tem crescer. É assim mesmo que funciona? Eu concordo. Entre inconstâncias da vida, perdi, me encontrei, me perdi de novo, mudei de caminho, mudei de companhias, me refiz. 
Não sei o que foi feito daquela Elioene. Só sei que essa aqui, a assumida Elôh, é a outra parte da Elioene que se assumiu sem medos. 
Talvez eu tenha perdido um pouco da teoria. Ando vivendo mais. Por isso esse espaço anda meio desatualizado. Mas... às vezes, sabe, me dá saudade de quem eu era. Não por tudo, mas pela fantasia e pela inocência das ações. Quase ninguém compreendeu e fui abandonada muitas vezes, mas muitos outros me encontraram. Sinto falta de racionalizar menos, de confiar mais, sinto falta inclusive das crises, elas me transformaram. Das crises ao salto mais alto.
É certo que mudei. Eu mudei. Criei esse espaço para curar minhas dores, desabafar minhas crises, minha bipolaridade e falar dos meus amores mal-resolvidos e muitos outros idealizados.
Hoje entro aqui leio tudo e me pergunto: Quanta intensidade, quanta fantasia. Onde está a Elioene?
Sou outra? Não, não.... mas é certo que dei as mãos para mim mesma. Hoje antes de me culpar, me entendo, me perdoo. Há mais leveza e é fato: há mais cumplicidade e, sobretudo, amor. Para mim e sobre aqueles que resolveram me acompanhar.
Quero de novo confiar nas palavras. Porque escrevendo é que sinto minhas fases.

sábado, 8 de março de 2014

Saudade de futuro

Hoje acordei com saudades de coisas que ainda nem me aconteceram. Dia bom... vento bom, sol saindo... pilotar moto sem capacete dá uma sensação de liberdade absurda, apesar de risco... Lembrei sobre o futuro.... acho que hoje eu estou com saudade de futuro.... saudade de tanta coisa boa que nem me aconteceu, mas sinto que vai me acontecer bem daqui a pouquinho... Coisa de gente boba e ingênua, né? Talvez eu seja. Mas quer saber? Eu não tô nem aí.
E como eu li há algum tempo atrás em um blog que eu adoro.... "A imaginação é a memória que enlouqueceu." 

Enlouqueçam aquele necessário para fazer a vida valer a pena! 
E aproveitem o dia feliz que só começou.


[Fotografia tirada na Duna do Pôr-do-Sol em Jericoacoara.. lugar lindo, lindo de morrer... tem que ver!]

sexta-feira, 7 de março de 2014

Não me dê flores, me dê respeito!


Durante grande parte da minha vida eu achei bacana o gesto de receber flores no dia 8 de março. Afinal, que ruim há nisso? O que simples flores poderiam representar? “É gentileza”, pensava. Sequer quis questionar o que havia por trás daquilo.

Essa atitude é comum demais. Compartilham nas redes sociais e na vida real elogios vazios sobre a beleza feminina. Ou como somos emotivas. Ou como a maternidade é algo sublime. Blogs fazem posts enormes com fotos de flores, de mulheres sorrindo. Exaltam a feminilidade, segundo um pensamento muito torto.

Torto?, perguntariam alguns. Sim, torto. Difícil reconhecer isso. Eu mesma demorei muito tempo (duas décadas) para entender que não há características naturalmente femininas.

Também entendia que a luta do feminismo era algo ultrapassado, exceto em algumas culturas em que ainda se cortam clitóris ou em que a mulher não pode votar. Eu, moradora de uma cidade pequena, crescida dentro de uma doutrina protestante, e aos poucos vendo no meio social a defensiva que fazia sobre a mulher, defendendo o perfil ideal de ser recatada e preparada para casar, a mulher como ser maternal, a dona de casa (e apenas), e a “virtude” da mulher em ser submissa ao seu marido e enfim (o que eu via). E, então, no ‘mundo’ aqui fora percebi mais ainda as desigualdades, achava que devia mesmo era me conformar. Via como absurda a ideia de que nós éramos responsáveis por lavar a louça ou coisas “pequenas” assim; só que eu entendia isso como algo isolado, e não como o padrão de comportamento de toda a sociedade.

Esqueci de todas as vezes em que tive vergonha de tomar sorvete em público. Tomava, mas evitava a troca de olhares com qualquer ser.

Esqueci de todas as vezes em que tive medo de andar sozinha, mesmo sem estar com dinheiro ou outro objeto de valor. Andava e bem depressa ao notar algum homem chegando perto de mim.

Esqueci de todas as vezes em que tive a sensação de estar sendo “bolinada” em transporte público, nas ruas, nas festas só porque (eu então achava) estava de saia curta ou com uma blusa decotada. "A culpa era minha, afinal."

Esqueci das vezes que fui mal falada por estar na mesa de um bar com minhas colegas. Das vezes em que fui agredida por "supostos" homens que entendiam que ao estar bebendo era um convite para sair e das tantas em que disse um não e entenderam como "está se fazendo de difícil" e insistiram até eu precisar chamar o dono do bar e precisasse acusar de levar até na delegacia mais próxima (sabendo que não daria em nada).

Esqueci de todas as vezes em que muitas mulheres, perto de mim até, foram xingadas de putas porque decidiram ser mães solteiras, se separaram inúmeras vezes e ficaram com homens mais velhos.

Esqueci de todas as vezes em que eu e tantas outras mulheres fomos rotuladas de putas, de vadias, de sem classes, de cachorras, (ainda que sem palavras ditas em voz alta) por ter exibido uma foto sensual ou ter ficado com tantos carinhas e ter feito sexo antes do casamento ou no primeiro encontro. “Como assim ela fez sexo no primeiro encontro”? (Respondo rapidamente: Que porra é essa? Vocês acham que mulheres não transam?)

Esqueci. Esqueci. E só que aí...

Quando entrei no curso de ciências sociais entrei com a ideia fixa de queria entender essa desigualdade, embora nunca passasse na cabeça que  fosse uma "lógica" criada social e culturalmente, foi então que procurei saber mais. Li, estudei, conversei. Escrevi diversas defensivas. (Uns podem ler aqui e aqui). Vi situações que não acontecem só lá do outro lado do mundo; que aqui, agora, nós continuamos sendo oprimidas o tempo todo, por todo mundo, até por nós mesmas.

Porque o feminismo não é uma luta só das mulheres, assim como o machismo não se aplica apenas aos homens. Acho mais difícil de entender uma mulher machista (ela sofre na pele, porque todas sofremos, não se engane) o preconceito e todas essas coisas pequenas do cotidiano que citei acima. Como não parar para pensar a respeito e se rebelar contra o sistema?

Não digo que você precisa sair às ruas e “queimar sutiãs”. Mas reconheça a luta histórica do feminismo, nem que seja no dia em que relembramos os fatos. Mude a forma como educa seus filhos: pare de dar para sua filha brinquedos que imitam tarefas domésticas, por exemplo. Pare de exigir que tenhamos corpos “perfeitos” (Chega dessa propaganda midiática que todos os dias matam a autoestima de tantas mulheres). Pare de julgar como puta a mulher que está com roupa curta e que beijou mais pessoas no último mês do que você o fez na vida. Chame o garçom e divida a conta do restaurante, do bar, mesmo que seu acompanhante seja homem. Mude. Aos poucos. No seu ritmo. Mas mude.

08 de março não é dia de celebrar a “feminilidade”, conceito bem difícil de entender ou precisar. Aliás, não vejo nem utilidade nos papéis de gênero.

É dia de celebrar as conquistas do feminismo e de repensar quão difícil é ser mulher. Não se cale. Fale mais alto. Seja mulher, seja homem. Só não seja machista.

E lembrem-se: a situação da mulher no mundo não é das melhores. Se a agenda dessa data começou com a luta de classes, hoje podemos estendê-la às mais diversas opressões que a mulher sofre no mundo: Trabalho mal remunerado, violência doméstica, grupos religiosos interferindo nas escolhas que ela faz sobre seu corpo, bullying virtual, assédio moral, assédio sexual, humilhações de diversas naturezas, exploração sexual, estupro, feminicídio e etc. E é exatamente em razão disso que o 8 de março é necessário: Porque não existe igualdade e ainda nos dão rosas em vez de respeito. 

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Reflexão

No fundo, no fundo, a gente sabe... Cada um de nós tem medo um dia de morrer. Eu tenho, assumo! Lembrei da senhora de idade que faleceu, na época que eu estava na igreja ela cantava sempre a mesma canção quando tinha oportunidade e pediu dezenas de vezes que orassem por ela devido seu problema de saúde.  Lembrei da minha avó que fica nervosa, reclama da falta de saúde, no fundo, medo. Penso em mim... penso na minha vida, apenas duas décadas, e sinto medo, um medo profundo de ir embora antes de concluir meus sonhos. Eu escrevo, mas chorando emocionada. É que hoje eu comecei refletir e pensar na minha trajetória de vida. Assim como as pessoas que viveram meu dobro de vida sentem medo de ter que morrer e toda sua história se esquecida, pensando se contribuiu para a vida de alguém, se sentirão sua falta, ou se marcou a vida de quem permanecerá. Eu tenho medo... medo de não deixar meus projetos, meus planos, meus sonhos fincados como parte do meu caminho de luta e conquistas em vida. SIM, eu tenho medo! Eu não sei para onde vou quando morrer, mas eu sei que boa parte da minha história de vida vai depender mesmo é de mim.
Eu li em algum canto que todos os dias Deus nos dá uma nova folha para escrever um novo capítulo na nossa vida, e acredito, acredito que todos os dias é um novo dia de recomeçar.

Esse texto tem nada a ver com nada, é só uma reflexão. Sentimento de processo de amadurecimento, talvez. Crescer dói, mas a aprendizagem é divina.

Quero dizer que não sei quanto tempo tenho aqui, mas vou cuidar que a minha vida seja repleta de coisas boas, de amigos, de cheiro, de cor, de flores e de alegria, a mais divina, pura e cristalina alegria.

Agradeço a Deus por tudo. Pela minha fé, principalmente. Agradeço pelo que tenho hoje... família, amigos (as), meu trabalho e meus planos.

Vida, os ventos mudaram, já não sou mais a mesma!