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Passa o tempo e a gente tem crescer. É assim mesmo que funciona? Eu concordo. Entre inconstâncias da vida, perdi, me encontrei, me perdi de novo, mudei de caminho, mudei de companhias, me refiz.
Não sei o que foi feito daquela Elioene. Só sei que essa aqui, a assumida Elôh, é a outra parte da Elioene que se assumiu sem medos.
Talvez eu tenha perdido um pouco da teoria. Ando vivendo mais. Por isso esse espaço anda meio desatualizado. Mas... às vezes, sabe, me dá saudade de quem eu era. Não por tudo, mas pela fantasia e pela inocência das ações. Quase ninguém compreendeu e fui abandonada muitas vezes, mas muitos outros me encontraram. Sinto falta de racionalizar menos, de confiar mais, sinto falta inclusive das crises, elas me transformaram. Das crises ao salto mais alto.
É certo que mudei. Eu mudei. Criei esse espaço para curar minhas dores, desabafar minhas crises, minha bipolaridade e falar dos meus amores mal-resolvidos e muitos outros idealizados.
Hoje entro aqui leio tudo e me pergunto: Quanta intensidade, quanta fantasia. Onde está a Elioene?
Sou outra? Não, não.... mas é certo que dei as mãos para mim mesma. Hoje antes de me culpar, me entendo, me perdoo. Há mais leveza e é fato: há mais cumplicidade e, sobretudo, amor. Para mim e sobre aqueles que resolveram me acompanhar.
Sou outra? Não, não.... mas é certo que dei as mãos para mim mesma. Hoje antes de me culpar, me entendo, me perdoo. Há mais leveza e é fato: há mais cumplicidade e, sobretudo, amor. Para mim e sobre aqueles que resolveram me acompanhar.
Quero de novo confiar nas palavras. Porque escrevendo é que sinto minhas fases.
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